É de extrema importância oferecer tratamento para alcoólatras, não somente para o indivíduo que sofre com a dependência, mas também para a sociedade em geral. O álcool é uma droga socialmente aceita e amplamente consumida em diversas situações, o que aumenta o risco de desenvolvimento de dependência, especialmente entre os jovens.
A dependência do álcool causa danos significativos em diversos aspectos da vida do indivíduo, resultando em uma forte dependência física e psicológica que pode levar a consequências irreversíveis a longo prazo. Por isso, é crucial que o dependente alcoólico receba ajuda para superar o vício e melhorar sua qualidade de vida.
Existem diferentes abordagens e métodos de tratamento disponíveis para alcoólatras, e uma equipe de especialistas pode ajudar a identificar a melhor opção para atender às necessidades de cada indivíduo.
A definição de Alcoolismo pela Organização Mundial da Saúde (OMS) se refere a uma doença caracterizada pela dependência física, psicológica e emocional em relação ao consumo abusivo, contínuo e compulsivo de bebidas alcoólicas.
Com o uso frequente e abusivo de álcool, o indivíduo desenvolve tolerância, o que significa que precisará aumentar cada vez mais o consumo para obter os efeitos desejados que antes eram obtidos com doses menores.
A dependência de álcool ocorre quando o indivíduo é incapaz de interromper o uso da substância, e se o faz, apresenta sintomas de abstinência alcoólica, como tremores, ansiedade, fadiga, depressão e dores de cabeça.
A dependência do álcool causa danos significativos em diversos aspectos da vida do indivíduo, resultando em uma forte dependência física e psicológica que pode levar a consequências irreversíveis a longo prazo. Por isso, é crucial que o dependente alcoólico receba ajuda para superar o vício e melhorar sua qualidade de vida.
Existem diferentes abordagens e métodos de tratamento disponíveis para alcoólatras, e uma equipe de especialistas pode ajudar a identificar a melhor opção para atender às necessidades de cada indivíduo.
O abuso de álcool pode provocar uma variedade de sintomas tanto físicos quanto mentais. No entanto, a intensidade dos desequilíbrios orgânicos pode variar dependendo de diversos fatores, como o grau de dependência alcoólica, os padrões de consumo e as condições fisiológicas do indivíduo.
Para uma melhor compreensão, os sinais do alcoolismo podem ser divididos em duas categorias: os sintomas gerais e os sintomas de abstinência, que surgem quando o álcool é retirado da rotina do dependente. É importante considerar esses aspectos para avaliar adequadamente a condição do indivíduo.
Geralmente, a embriaguez produz mudanças nos estados de comportamento, diminui as emoções de timidez e introversão e aumenta a emocionalidade. Dependendo da proporção de álcool ingerido, pode haver uma tendência a exagerar a euforia e a agressividade.
Além destes sinais, há também sinais como:
Outro problema importante é o crescimento da tolerância ao álcool. Os indivíduos que consomem a bebida durante vários anos tendem a aumentar progressivamente a dose para alcançar o impacto desejado. Alguns indivíduos são até mesmo capazes de realizar atividades rotineiras, mesmo com altas concentrações de álcool no sangue. Este são sintomas de alcoolismo em alto grau.
Há diversas opções de tratamento para o alcoolismo, sendo que a escolha do método mais adequado está diretamente relacionada ao grau de severidade da dependência alcoólica e às condições físicas, mentais e emocionais do indivíduo. A seguir, apresentamos uma visão geral das principais alternativas de tratamento disponíveis para ajudar na reabilitação da saúde de quem enfrenta o alcoolismo.
No início, os sinais são suaves e não duram muito tempo. Nos períodos mais severos de dependência do álcool, são criadas manifestações mais significativas que têm o potencial de causar sérios problemas de saúde física e emocional.
Neste estágio mais avançado do alcoolismo, eles têm o potencial de sentir efeitos diferentes:
Sinais físicos: tremores dos membros ou tremores generalizados, suor, calafrios, náuseas, vômitos, dores de cabeça e vertigens;
Sinais afetivos: irritabilidade, estresse excessivo, prostração mental, ansiedade e depressão;
Sinais sensoriais: pesadelos, perda do sentido da realidade, alucinações, paranoia e confusão mental.
Um time de profissionais da área da saúde formado por médicos, psiquiatras, psicólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, dentre outros, se une para prestar assistência ao paciente que busca a recuperação e reabilitação do alcoolismo. Esse processo pode ocorrer tanto em uma clínica de reabilitação como em casos menos severos, em que o paciente frequenta clínicas especializadas em alcoolismo e grupos de apoio, sem precisar ser internado.
Os medicamentos podem ser usados como complemento a outras terapias e contribuir para a desintoxicação do organismo no tratamento do alcoolismo. No entanto, é fundamental que o diagnóstico seja apropriado para avaliar a necessidade ou não de medicação.
É importante ressaltar que nunca se deve tomar medicamentos sem o acompanhamento e prescrição de um médico especializado em alcoolismo.
Em casos mais graves de alcoolismo, pode ser necessário considerar a internação em uma clínica de reabilitação para a desintoxicação do dependente alcoólico. Essa medida é indicada quando o paciente apresenta risco para si mesmo ou para as pessoas ao seu redor. A internação é um dos métodos mais comuns de tratamento do alcoolismo, pois o vício em álcool é altamente complexo e difícil de combater, devido à sua ampla aceitação social e fácil acesso, além do fato de que o indivíduo dependente muitas vezes faz parte de um grupo social que encoraja o consumo de bebidas alcoólicas.
Com a internação voluntária em uma clínica de recuperação, o dependente alcoólatra pode ter um ambiente seguro e protegido, onde é possível focar exclusivamente em sua recuperação, longe de influências externas que possam levar à recaída. Além disso, a equipe multidisciplinar pode oferecer suporte psicológico e emocional, ajudando o paciente a lidar com os sintomas de abstinência e a trabalhar questões emocionais que possam estar relacionadas à dependência alcoólica. É importante lembrar que a decisão pela internação deve ser tomada em conjunto com a equipe médica e a família, para garantir que seja a opção mais adequada para o caso em questão.
É importante ressaltar que a internação involuntária deve ser um último recurso, após terem sido esgotadas todas as outras alternativas de tratamento e que o objetivo principal da internação não é apenas a desintoxicação física, mas também o tratamento psicológico para a recuperação do dependente. Além disso, é fundamental que a instituição de saúde responsável pela internação tenha todas as condições necessárias para proporcionar um tratamento adequado e respeitoso ao paciente, com uma equipe médica e multidisciplinar qualificada e capacitada.
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